quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Civilização Maia





Pirâmides de Comalcalco (2005) México. Fotógrafo: Miguel Marn



Introdução


Os Maias foram uma das civilizações mesoamericanas, que tem uma história de mais de 3000 anos e que ao contrário de que muitos pensam não desapareceu, pois no local onde viviam ainda existem algumas pessoas que falam alguns dialetos da língua oficial.
Sua economia era praticamente agrícola embora praticassem ativamente o comércio em toda a Mesoamérica e possivelmente para além desta. Entre os principais produtos do comércio estavam o jade, o cacau, o sal e a obsidiana.


Origem


Algumas evidências mostram que a arquitetura cerimonial da civilização começou à 3000 anos.
Os maias construíram as famosas cidades de Tikal, Palenque, Copán e Calakmul, e também Dos Pilas, Uaxactún, Altún Ha, e muitos outros centros habitacionais na área.
Seus monumentos mais notáveis são as pirâmides que construíram em seus centros religiosos, junto aos palácios de seus governantes. Outros restos arqueológicos muito importantes são as chamadas estelas (os maias as chamam de tetún, ou "três pedras"), monolitos de proporções consideráveis que descrevem os governantes da época, sua genealogia, seus feitos de guerra e outros grandes eventos, gravados em caracteres hieroglíficos.

Arte

Mural com afresco em Bonampak (á direita)


Relevo em estuque no museu de Palenque(á esquerda)



Muitos consideram a arte maia da Era Clássica (200 a 900 d.C.) como a mais sofisticada e bela do Novo Mundo antigo. Os entalhes e relevos em estuque de Palenque e a estatuária de Copán são especialmente refinados, mostrando uma graça e observação precisa da forma humana, que recordaram aos primeiros arqueólogos da civilização do Velho Mundo, daí o nome dado à era.

Somente existem fragmentos da pintura avançada dos maias clássicos, a maioria sobrevivente em artefatos funerários e outras cerâmicas. Também existe uma construção em Bonampak que tem murais antigos e que, afortunadamente, sobreviveram a um acidente desconhecido até hoje.
Com as decifrações da escrita maia se descobriu que essa civilização foi uma das poucas nas quais os artistas escreviam seu nome em seus trabalhos.
Desenho urbano
Ainda que as cidades maias estivessem dispersas na diversidade da geografia da Mesoamérica, o efeito do planejamento parecia ser mínimo; suas cidades foram construídas de uma maneira um pouco descuidada, como ditava a topografia e declive particular. A arquitetura maia tendia a integrar um alto grau de características naturais. Por exemplo, algumas cidades existentes nas planícies de pedra calcária no norte do Iucatã se converteram em municipalidades muito extensas enquanto que outras, construídas nas colinas das margens do rio Usumacinta, utilizaram os declives e montes naturais de sua topografia para elevar suas torres e templos a alturas impressionantes. Ainda assim prevalece algum sentido de ordem, como é requerido por qualquer grande cidade.
No coração das cidades maias existiam grandes praças rodeadas por edifícios governamentais e religiosos, como a acrópole real, grandes templos de pirâmides e ocasionalmente campos de jogo de bola. Imediatamente para fora destes centros rituais estavam as estruturas das pessoas menos nobres, templos menores e santuários individuais. Entretanto, quanto menos sagrada e importante era a estrutura, maior era o grau de privacidade. Uma vez estabelecidas, as estruturas não eram desviadas de suas funções nem outras eram construídas, mas as existentes eram freqüentemente reconstruídas ou remodeladas.
Materiais de construção
Um aspecto surpreendente das grandes estruturas maias é a carência de muitas das tecnologias avançadas que poderiam parecer necessárias a tais construções. Não há notícia do uso de ferramentas de metal, polias ou veículos com rodas. A construção maia requeria um elemento com abundância, muita força humana, embora contasse com abundância dos materiais restantes, facilmente disponíveis.
Toda a pedra usada nas construções maias parece ter sido extraída de pedreiras locais; com maior freqüência era usada pedra calcária, que, ainda que extraída e exposta, permanecia adequada para ser trabalhada e polida com ferramentas de pedra, só endurecendo muito tempo depois.
Além do uso estrutural de pedra calcária, esta era usada em argamassas feitas do calcário queimado e moído, com propriedades muito semelhantes às do atual cimento, geralmente usada para revestimentos, tetos e acabamentos e para unir as pedras apesar de, com o passar do tempo e da melhoria do acabamento das pedras, reduzirem esta última técnica, já que as pedras passaram a se encaixar quase perfeitamente. Ainda assim o uso da argamassa permaneceu crucial em alguns tetos de postes e vergas sobre portas e janelas.
Quando se tratava das casas comuns, os materiais mais usados eram as estruturas de madeira, adobe nas paredes e cobertura de palha, embora tenham sido descobertas casas comuns feitas de pedra calcária, senão total mas parcialmente. Embora não muito comum, na cidade de Comalcalco, foram encontrados ladrilhos de barro cozido, possivelmente solução encontrada para o acabamento em virtude da falta de depósitos substanciais de boa pedra.

Processo de construção

Todas as evidências parecem sugerir que a maioria dos edifícios foi construída sobre plataformas aterradas cuja altura variava de menos de um metro, no caso de terraços e estruturas menores, a até quarenta e cinco metros, no caso de grandes templos e pirâmides. Uma trama inclinada de pedras partia das plataformas em pelo menos um dos lados, contribuindo para a aparência bi-simétrica comum à arquitetura maia.



Há sugestão de que as reconstruções e remodelações feitas nas construções maias ocorriam em virtude do encerramento de um ciclo completo do calendário maia de conta larga, de 52 anos. Atualmente, pensa-se que as reconstruções eram mais instigadas por razões políticas do que pelo encerramento do ciclo do calendário, já que teria havido coincidência com a data da assunção de novos governantes. Não obstante, o processo de reconstrução em cima de estruturas velhas é uma prática comum. Notavelmente, a acrópole de Tikal, parece ser a síntese de um total de 1500 anos de modificações arquitetônicas.

Grupos E
Os estudiosos têm denominado de "Grupo E" a encontrada formação de três pequenas construções, sempre situadas a oeste das cidades, tratando-se de um intrigante mistério a sua recorrência.
Estas construções sempre incluem pelo menos uma pequena pirâmide-templo a oeste da praça principal que tem sido aceita como observatório devido ao seu preciso posicionamento em relação ao Sol, quando observado da pirâmide principal nos solstícios e equinócios. Outras teses sugerem que sua localização reproduz ou pelo menos se relaciona com a história da criação do universo segundo a mitologia maia, posto que vários de seus adornos a ela, freqüentemente, se referem.

Pirâmides e templos



Com freqüência os templos religiosos mais importantes se encontravam em cima das pirâmides maias, supostamente por ser o lugar mais perto do céu. Embora recentes descobertas apontem para o uso extensivo de pirâmides como tumbas, os templos raramente parecem ter contido sepulturas. A falta de câmaras funerárias indica que o propósito de tais pirâmides não é servir como tumbas e se as encerram isto é incidental.

Pelas íngremes escadarias, se permitia aos sacerdotes e oficiantes o acesso ao cume da pirâmide onde havia três pequenas câmaras com propósitos rituais. Os templos sobre as pirâmides, a mais de 70 metros de altura, como em El Mirador, de onde se descortinava o horizonte ao longe, constituíram estruturas impressionantes e espetaculares, ricamente decoradas. Comumente possuíam uma crista sobre o teto, ou um grande muro que, teorizam, poderia ter servido para a escrita de sinais rituais para serem vistos por todos.

Como eram ocasionalmente as únicas estruturas que excediam a altura da selva, as cristas sobre os templos eram minuciosamente talhadas com representações dos governantes que se podiam ver de grandes distâncias. Debaixo dos orgulhosos templos estavam as pirâmides que eram, em última instância, uma série de plataformas divididas por escadarias empinadas que davam acesso ao templo.

Sistema de escrita


Logograma OC, dia 10 do ciclo Tzolkin.

O sistema de escrita maia (geralmente chamada hieroglífica por uma vaga semelhança com a escrita do antigo Egito, com o qual não se relaciona) era uma combinação de símbolos fonéticos e ideogramas. É o único sistema de escrita do novo mundo pré-colombiano que podia representar completamente o idioma falado no mesmo grau de eficiência que o idioma escrito no velho mundo.







Grafia dos números maias

Religião
Pouco se sabe a respeito das tradições religiosas dos maias, a religião ainda não é completamente entendida por estudiosos. Assim como os astecas e os incas, os maias acreditavam na contagem cíclica natural do tempo. Os rituais e cerimônias eram associados a ciclos terrestres e celestiais que eram observados e registrados em calendários separados. Os sacerdotes maias tinham a tarefa de interpretar esses ciclos e fazer um panorama profético sobre o futuro ou passado com base no número de relações de todos os calendários.
Os maias praticavam a sacrificação de humanos e animais como forma de renovar ou estabelecer relações com o mundo dos deuses. Esses rituais obedeciam diversas regras.

Decadência da civilização maia
Nos séculos VIII e IX a cultura maia clássica entrou em decadência, abandonando a maioria das grandes cidades e as terras baixas centrais. A guerra, doenças, inundações e longas secas, ou ainda a combinação destes fatores são freqüentemente sugeridos como os motivos da decadência.
A conquista pelo império espanhol
Os territórios maias foram absorvidos durante o processo de expansão do império asteca por volta do século XV.
Por fim, no ano de 1519, Hernán Cortez inicia a conquista do território asteca, incluindo as regiões anteriormente pertencentes aos maias.
Algumas cidades ofereceram uma grande e feroz resistência; a última cidade estado não foi subjugada pelos espanhóis senão em 1697.

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Indicações de Filmes
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Para terem um conhecimento maior sobre os maias recomendo-lhes que assistam o filme Apocalyto, um filme dirigido por Mel Gibson, falado somente no idioma maia, o filme é legendado e tem a duração de 130 minutos.
Lembro-lhes que a grande civilização maia aparece no momento em que são feitos os sacrifícios.



Título: Apocalipto
Direção: Mel Gibson
Produção: Mel Gibson
Elenco:


Elenco
Rudy Youngblood
Raoul Trujillo
Mayra Sérbulo
Mauricio Amuy Tenorio
Dalia Hernández

Gênero: Épico/Ação
Idioma: Maia
Legenda: Português/Espanhol/Inglês
Duração: 130 minutos.
Distribuidora: Fox








Sinopse:

O caçador Garras de Jaguar vive com a sua mulher que está grávida, com o seu filho e com o seu pai numa idílica aldeia na selva da América Central. Quando um dia a sua aldeia é atacada por um outro povo, ele assiste a um massacre no qual o seu próprio pai é assassinado. Garras de Jaguar consegue, apesar de tudo, esconder a sua família numa gruta, deixando-a em segurança. Juntamente com outros membros do seu povo, acaba por ser capturado e é levado para uma cidade maia.
Lá as mulheres capturadas são vendidas como escravas e os homens são levados para uma pirâmide, onde serão mortos ritualmente. Quando chega a vez de Garras de Jaguar ser sacrificado, acontece um eclipse solar que é interpretado pelo sumo sacerdote como um sinal de que o deus-sol não necessita de mais sacrifícios.
Garras de Jaguar e outros prisioneiros são então levados para um campo onde terão de correr pelas suas vidas, enquanto lhes são disparadas setas. Garras de Jaguar é bem sucedido na fuga e consegue, mesmo gravemente ferido, embrenhar-se na selva, seguido por um grupo de guerreiros.
Despista-os e consegue mesmo matá-los, à exceção de dois guerreiros, que o seguem até uma praia. Consegue fugir a ambos, enquanto estes estão distraídos pela chegada de navios espanhóis. Garras de Jaguar acaba por conseguir chegar à sua aldeia destruída, onde a sua mulher deu à luz. Com a família reunida, procura, no final do filme, um novo começo.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Império Inca

O Império Inca foi uma civilização que existiu na América do Sul de cerca de 1200 até a invasão dos espanhóis colonizadores e a morte do Sapa Inca Atahualpa

O império incluía regiões desde o extremo norte como o Equador e o sul da Colômbia, todo o Peru e a Bolívia, até o noroeste da Argentina e o norte do Chile. A capital do império era a atual cidade de Cusco (em quíchua, "Umbigo do Mundo"). O império abrangia diversas nações e mais de 700 idiomas diferentes, sendo o mais falado o quíchua.

Vários mistérios cercam esta civilização, como por exemplo os geóglifos (linhas no solo) de Nazca, no Peru. Há muitas teorias sobre essas marcas gigantescas no solo, muitas delas relatadas no livro “Eram os Deuses Astronautas?”, de Erich Von Daniken. Neste livro o autor publica suas teorias e de outros também sobre os mistérios da antiguidade, como por exemplo, como os egípicios, incas, maias e astecas contruiram as pirâmides, o continente perdido de Atlântida, símbolos

Pré-históricos, etc. Tudo isso segundo ele, foi feito com a ajuda de Extraterrestres, que, segundo essas civilizações da antiguidade, eram retratados como deuses. Este livro é uma boa pedida.

Mas voltando ao nosso assunto, que são os Incas, falemos sobre a religião dos Incas. Como quase todos os índios, os incas eram politeístas. E como todos os maias, astecas, egípicios, gregos, romanos, etc, eles realizavam sacrifícios para os deuses, tanto de humanos, como de animais. Eles também mumificavam os mortos, assim como egípicios, maias e astecas.

Eles tinham um governo centralizado, e o imperador inca era chamado, Sapa Inca.

No Império Inca haviam as chamadas Virgens do Sol, que eram mulheres escolhidas para servir ao Deus Sol.

A mais conhecida e conservada cidade inca é a cidade de Machu Pichu. O mais provável é que esta cide tenha sido uma cidade sagrada habitada apenas por Virgens do Sol.


Indicações de livros e filmes


Livro

Título: Eram os deuses Astronautas?
Autor: Erich von Daniken
Ano de Publicação: 1968
Número de Páginas: 178
Sinopse:

Eram os Deuses Astronautas? é um livro escrito em 1968 escrito pelo suíço Erich von Däniken, onde o autor especula a possibilidade das antigas civilizações terrestres serem resultados de alienígenas que para cá teriam se deslocado.


Von Däniken apresentou como provas as confusas coincidências entre as colossais pirâmides egípcias e incas, as quilométricas linhas de Nazca, os misteriosos moais da Ilha de Páscoa, entre outras maravilhas do planeta. Ele também cria uma certa teoria de cruzamentos entre os extraterrestres e espécies primatas, gerando a espécie humana.

Dizia o autor também que esses extraterrestres eram considerados divindades pelos antigos povos: daí vem a explicação do título do livro.

Por seu incrível poder de persuasão, unido à época lançada - um ano antes do homem ir à Lua -, von Däniken conseguiu vender milhares de livros e convencer muitos leitores. As teorias defendidas neste e em outros livros de Däniken ainda são tema de discussão, leiga ou acadêmica, contrária ou favorável. Alguns autores exploram o tema da teoria dos astronautas antigos.


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Filme

Título: Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
Direção: Steven Spielberg
Produção: George Lucas
Elenco:
Gênero: Aventura
Duração: 122 minutos.

Distribuidora: Paramount Films
Sinopse:

No ano de 1957, Indiana Jones e seu amigo George "Mac" McHale são raptados por militares soviéticos, liderados pela Coronel Doutora Irina Spalko, enquanto faziam escavações arqueológicas no México. De lá são transportados para uma instalação militar secreta no deserto de Nevada chamada Hangar 51. Com a orientação de Indiana, os russos pegam um caixão magnético com o corpo de um ser extraterrestre, encontrado 10 anos antes em Roswell, Novo México. Após isso, Indiana tenta escapar mas descobre que Mac se aliou aos soviéticos. Um confronto se segue, com Indiana fugindo em um carro-foguete, que o leva a uma cidade de testes nucleares, com o herói sobrevivendo à explosão nuclear ao se esconder em uma geladeira revestida de chumbo. O incidente leva-o a ser questionado pelo FBI, que revela que o está investigando devido aos laços de Mac com os comunistas.

Voltando a universidade em que leciona em Connecticut, Indiana é afastado pelo reitor para evitar que a investigação do FBI o leve a ser demitido. Na estação de trem, Indiana é impedido por um jovem, Mutt Williams, que diz que um velho colega de Indiana, Professor Harold Oxley, sumiu após encontrar uma caveira de cristal perto das linhas de Nazca, no Peru. Em um restaurante, os dois discutem Akator (também conhecida El Dorado), as caveiras e a tribo Ugha. Quando Mutt passa a Indiana uma carta de Oxley, agentes soviéticos se aproximam deles, e uma perseguição se segue no campus. Após fugir, Indiana percebe que Mutt fora seguido pelos soviéticos, e decide ir ao Peru atrás de Oxley.

No Peru, Indiana e Mutt descobrem que Oxley ficou em um sanatório em uma igreja até ser sequestrado pelos soviéticos, e lá descobrem pistas que levam à tumba de Francisco de Orellana, um Conquistador que desapareceu buscando Akator. No túmulo, os dois encontram a caveira de cristal, mas ao saírem do cemitério, são capturados pelos soviéticos, que os levam para um acampamento no Brasil. Lá Mutt reencontra sua mãe – que revela ser Marion Ravenwood, velho amor de Indiana – e os soviéticos revelam que a caveira de cristal, que possui um magnetismo capaz de atrair até objetos não-ferrosos, é o esqueleto de um extraterrestre (porque o corpo de Roswell também possui um esqueleto cristalino), e possui poderes psíquicos (levando Oxley a loucura após este passar tempo demais exposto a ela). Indiana, Marion, Mutt e Oxley tem uma tentativa frustrada de fuga, no qual Marion revela que Mutt se chama Henry Jones III, e é filho de Indiana.

Os quatro finalmente consegue escapar em uma longa perseguição veicular envolvendo lutas de espada, macacos e formigas gigantes. Mac se une ao grupo dizendo que é um agente duplo contra os soviéticos (mas está realmente orientando os comunistas). Após fugir em um veículo anfíbio, Indiana e o grupo chegam ao Templo de Akator, uma pirâmide estilo Maia na floresta Amazônica. Dentro do templo, Indiana usa a caveira para entrar na câmara central, onde treze esqueletos de cristal, um sem cabeça, estão sentados em círculo. Mac então revela suas intenções verdadeiras, enquanto Spalko invade a sala, e devolve a caveira ao esqueleto decapitado. O ser desperta, e se comunica com Oxley em dialeto maia. Indiana traduz dizendo que os aliens querem recompensá-los. Spalko diz que quer "saber tudo".

O ser passa a jogar o conhecimento de sua raça na mente de Spalko, enquanto um portal se abre sobre a sala - Oxley reavém sua sanidade, e diz que os aliens são criaturas extradimensionais. O templo começa a se desmanchar e a ser sugado pelo portal, um destino que Indiana, Marion, Mutt e Oxley escapam, mas não Mac e os soldados de Spalko. Quando todos os esqueletos se unem em um único ser, o conhecimento se prova demais para Spalko, que é desintegrada e sua essência sugada pelo portal. O templo desaba, e um disco voador sai dos destroços enquanto o rio Amazonas alaga o vale. De volta a América, Indiana é reintegrado a faculdade e se torna reitor adjunto, e ele e Marion finalmente se casam.